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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

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sexta-feira, 19 de abril de 2013

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Boa noite seguidores e leitores do blog.

Já faz muito tempo que não acesso o blog...

Isso devido a atualizações na Fan page no Facebook e Instagram, que estão crescendo a cada dia. Gostaria de convidá-los a acompanhar meu trabalho através desses meios.

Agradeço e deixo os links para acessarem:

Facebook: Daniela Azanha - Nutricionista http://migre.me/ebPIR

Instagram: @daniela_azanha

Um beijo e aguardo vocês lá!!

domingo, 29 de julho de 2012

Nutricosméticos


Todos sabem que uma alimentação saudável e balanceada é fundamental para evitar doenças e retardar o envelhecimento, além de contribuir para uma melhor disposição e aparência. No entanto, com a correria do dia a dia, é comum não conseguir manter os bons hábitos alimentares recomendados. Nessas horas, a ingestão equilibrada de vitaminas e nutrientes auxilia a manutenção de uma vida saudável e a beleza do corpo de forma geral.
Pensando nisso, foram desenvolvidos os nutricosméticos, conhecidos também como “pílulas da beleza”, produtos à base de vitaminas, minerais, aminoácidos e ativos de plantas que oferecem benefícios antioxidantes para aqueles que nem sempre conseguem se alimentar adequadamente. As pílulas visam oferecer ao organismo uma nutrição específica para cada caso: para cuidados com a pele, com o cabelo, unhas, gordura corporal, entre outros. As cápsulas podem ser encontradas prontas no mercado ou serem produzidas em farmácias de manipulação.
No entanto, antes de tomar qualquer vitamina, é fundamental consultar um especialista e tentar manter sempre bons hábitos alimentares. Confira mais informações sobre o assunto com a Nutricionista Daniela Azanha.  

Valia em Dia: O que são os nutricosméticos e quais os seus benefícios?
Daniela Azanha: São pílulas que contém suplementos com a finalidade de nutrir a pele de dentro para fora. Essas cápsulas podem conter vitaminas, minerais, aminoácidos, ervas e proteínas, com o objetivo de repor deficiências de determinadas substância, evitando o envelhecimento precoce, queda capilar, flacidez, celulite e inclusive contribuindo para o fortalecimento das unhas.

Valia em Dia: Existe algum tipo de contraindicação?
Daniela Azanha: A contraindicação é para gestantes, lactentes e pessoas com alergias a alguns componentes da pílula. O ideal é consultar um médico ou nutricionista para fazer exames que identifiquem quais são as deficiências nutricionais que estão comprometendo a sua saúde e beleza. Esses exames afastam a possibilidade de sobrecarregar o organismo com o uso inadequado de alguma substância, que pode acabar não dando resultado e comprometendo a eficácia do tratamento. É importante também que pessoas com doenças crônicas passem por orientação médica.

Valia em Dia: Os resultados são eficazes?
Daniela Azanha: Se for comprovado que a causa do problema está relacionada à falta de nutrientes no organismo, as pílulas têm resultado. Neste caso, o tratamento pode ser eficaz já na terceira semana, porém a maioria deles aparece após 60 dias.

Valia em Dia: Quais são os nutricosméticos mais indicados?
Daniela Azanha: As pílulas que reduzem rugas, flacidez e manchas a base de colágeno, além de zinco, vitamina A, C e E, extrato de soja e licopeno. Essas são as mais indicadas. São muito utilizados também os fortalecedores de cabelos e unhas a base de ômega 3, licopeno (que evita a calvície), ácido fólico, ferro e cobre. Para proteger o organismo dos efeitos do sol e manter o bronzeado, são usados nutrientes que auxiliam na produção de melanina e redução da sensibilidade da pele, sendo os principais ingredientes a vitamina E, o licopeno e o betacaroteno. Já para combater a gordura localizada e reduzir a celulite, são tomadas pílulas com vitamina A, C e E, além de minerais como zinco, magnésio, selênio e cafeína, que combatem a retenção de líquidos e aceleram o metabolismo.

Valia em Dia: É preciso associar outro tipo de tratamento a ingestão das pílulas?
Daniela Azanha: O tratamento deve ser completo, associando as pílulas a uma boa alimentação e prática de atividades físicas, potencializando o resultado, principalmente das cápsulas que auxiliam no combate de gorduras.

Valia em Dia: Pode haver algum efeito colateral em caso de dosagem errada?
Daniela Azanha: A dosagem errada ou uso sem necessidade pode não ter efeito algum. Por exemplo: quando a queda de cabelo não está relacionada à deficiência nutricional, as pílulas não têm nenhum efeito, ou até mesmo se as pílulas forem usadas em excesso podem causar efeito contrário. Em alguns casos acarreta em erupções cutâneas, aumenta a oleosidade da pele e  contribui para o ganho de peso.
Conheça algumas das substâncias contidas nestas fórmulas, que também são adquiridas em uma boa alimentação:
http://www.nucleodaideia.com.br/valiaemdia/wp-content/uploads/2012/07/imagem2.bmp 
Fonte: Valia em Dia

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Stévia: Adoçante Natural

Um dos usos mais frequentes dos adoçantes é na substituição do açúcar em produtos Diet, no uso diário de pessoas com Diabetes e/ou pessoas com restrição calórica.

A diferença entre adoçantes artificiais e naturais está, exatamente, na sua forma de obtenção. Enquanto os adoçantes naturais são extraídos de plantas, os artificiais são, quimicamente, produzidos em laboratórios.

Um bom exemplo de adoçante natural é a Stévia, extraída da planta Stevia rebaudiana, originária da América Latina, principalmente no Paraguai, seus princípios adoçantes são usados há séculos pelos índios Guarani para adoçar suas bebidas e como chás medicinais.

O extrato de Stévia tem propriedade de adoçar 300 vezes mais que a sacarose, ou seja, que o açúcar comum, já a sua forma natural é 15 vezes mais doce. A Stévia é uma alternativa natural e saudável ao açúcar por não possuir calorias, favorece a redução de glicose no sangue, protegendo o organismo de doenças como Diabetes e Obesidade. Outro ponto positivo é de não ser cariogênica, protegendo os dentes contra as cáries.

Embora existam estudos que apontam mais efeitos benéficos da Stévia sobre a absorção de gordura e a pressão arterial, a causa ainda é dada como não conclusiva.

O perfil de sabor da Stévia é semelhante ao da sacarose, porém é mais persistente e deixa um sabor residual amargo. Já existem estudos direcionados para minimizar este amargor. Para melhorar a qualidade do sabor pode ser associado a outros tipos de adoçantes.

Como todos os outros adoçantes, a Stévia foi estudada sob vários aspectos para assegurar a inocuidade para o consumo humano, garantindo que não cause malefícios à nossa saúde, podendo ser usados por Idosos, crianças e gestantes.

Durante a compra do produto é, extremamente, necessário verificar sua composição, através da leitura do rótulo. Alguns adoçantes à base de Stévia podem não conter apenas esse ingrediente, ás vezes, para melhorar o paladar, estão acrescidos de sacarina e outros aditivos, deixando de ser 100% natural.

Algumas marcas de adoçantes a base de Stévia, já possui o selo de qualidade da Associação Nacional de Assistência ao Diabético (ANAD), que reforça a segurança do consumo aos pacientes portadores de Diabetes.

Importante: Recomendação Diária de Ingestão é de 5,5 mg/ Kg de Peso.


Fonte: Educação em Diabetes

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Livre-se do vício de comer

Transtorno da Compulsão Alimentar atinge, sobretudo, as fãs de dietas. Identificou-se? Descubra como tornar sua relação com a comida uma união estável — e saudável

Nunca tivemos um acesso tão grande à comida (pouco saudável, diga-se de passagem) e gastamos tão poucas calorias quanto agora. Resultado: estamos engordando (sim, todas nós). “Mesmo sem nenhuma grande variação em nossa carga genética nas últimas décadas, a obesidade teve um crescimento avassalador em todo o planeta”, alerta Adriano Segal, diretor de psiquiatria e transtornos alimentares da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso).

De acordo com uma pesquisa realizada pela The Nielsen Company em 56 países, incluindo o Brasil, estamos conscientes desse aumento nas medidas: 53% das pessoas se consideram acima do peso. Na América Latina, 58% dos entrevistados afirmam estar longe da forma ideal.

Para um grupo de pessoas em especial, subir o ponteiro da balança não está ligado apenas ao sedentarismo e à má alimentação: uma interação complexa entre fatores psicológicos, neurológicos, químicos e hormonais está envolvida no ganho de peso dos obesos. A revista científica The Lancet apontou que o número de adultos que fazem parte do grupo com IMC maior do que 30 dobrou desde 1980. São mais de meio bilhão de adultos muito acima do peso no mundo. Ainda que você não faça parte dessa turma, sem dúvida conhece alguém que engorde a estatística.

Por que é tão difícil emagrecer?

O controle remoto da televisão foi um dos primeiros bodes expiatórios do nosso aumento de peso, mas sabemos que a modernidade não é a verdadeira responsável pelo desastre na balança.

O ritmo de vida que temos reduziu o tempo disponível para praticar esportes, caminhar diariamente e queimar calorias. Cheinhas, buscamos mais dietas para ficarmos magras. Na pesquisa feita pela The Nielsen Company, descobriu-se que 74% das pessoas se submetem a algum tipo de regime restritivo.

Só que o esforço em busca da boa forma pode ser um tiro no pé para quem quer emagrecer. É plausível a ideia de que dietas recorrentes, principalmente as que prometem resultados mágicos, desregulariam mecanismos finos e delicados de controle de fome e de saciedade. Por isso é tão comum o círculo vicioso de ganho-perda-ganho de peso. Nosso cérebro (e nosso organismo) já não sabe como se portar diante da alternância de privação e oferta de alimento.

Além de levá-la ao efeito sanfona, os regimes malucos colocam você na mira dos transtornos alimentares. A grande parte dos que sofrem de anorexia e bulimia teve o quadro iniciado por dietas.
“Por isso afirmamos que quem deseja perder peso deve ficar longe dos malabarismos alimentares. O ideal é fazer um acompanhamento com, no mínimo, três profissionais — médico, nutricionista e educador físico — a fim de evitar complicações psiquiátricas”, diz Segal.

Então quer dizer que todas nós conseguiríamos manter o peso normal com a fórmula acima? Não é bem assim. “Algumas pessoas — muitas vezes levadas por sentimentos como stress, melancolia e ansiedade —perdem o controle da quantidade de comida que levam à boca”, afirma o endocrinologista Alfredo Halpern, fundador da Abeso e coautor do livro O Estômago Possuído (Ed. BestSeller, 144 págs., R$ 19,90), juntamente com Adriano Segal.

Comer muito, de forma rápida e sem controle, faz parte da rotina de quem sofre de transtorno da compulsão alimentar periódica (TCAP), doença prevalente entre as mulheres. Quem tem TCAP chega a ingerir até 12 mil calorias por dia e alimentos de que nem gosta. A conduta compulsiva não tem uma causa única para todos os portadores, mas geralmente acomete indivíduos que encontram nos alimentos uma forma de descarregar sentimentos negativos. Fazer da comida uma muleta traz como consequência o aumento de peso (muitos portadores de TCAP são obesos) e, de quebra, problemas como colesterol alto e diabetes.

Fonte: Women's Health