Pesquisadores brasileiros da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) publicaram na revista Nutrition Journal um estudo que mostrou baixa ingestão de alimentos ricos em antioxidantes por brasileiros.
Foram avaliados 2.344 indivíduos com mais de 40 anos de idade, moradores de áreas rurais e urbanas de 150 cidades do país. Os indivíduos de todas as classes sócio-econômicas, graus de escolaridade, cor da pele e ocupação foram incluídos, com o objetivo de manter a representatividade da população brasileira. As informações sobre o consumo de alimentos foram obtidas por recordatório de 24 horas durante sete dias na semana, sendo as análises feitas com ênfase na ingestão de vitaminas A, C e E, selênio e zinco.Houve baixo consumo em relação aos valores recomendados pelas Dietary Reference Intakes (DRIs) de vitamina E em 99,7% dos indivíduos avaliados, vitamina A em 92,4% e vitamina C em 85,1%. Os pesquisadores observaram variações de ingestão entre as diferentes regiões, o que pode refletir nos hábitos culturais.
“Os resultados do presente estudo demonstram que a média do consumo de vitamina A e E foi inferior aos valores de referência, independentemente do sexo, idade, cor da pele, situação econômica, estado nutricional e região do país”, ressaltam os pesquisadores.“Estes resultados devem levar ao desenvolvimento de políticas públicas que incentivem estratégias educacionais para melhorar a ingestão de micronutrientes, que são essenciais para a saúde e prevenção de doenças crônicas”, concluem.
O objetivo do estudo foi avaliar o perfil de consumo dos principais antioxidantes da dieta em uma amostra representativa da população adulta brasileira e discutir as principais consequências da baixa ingestão desses micronutrientes na saúde.
Fonte Nutritotal
Foram avaliados 2.344 indivíduos com mais de 40 anos de idade, moradores de áreas rurais e urbanas de 150 cidades do país. Os indivíduos de todas as classes sócio-econômicas, graus de escolaridade, cor da pele e ocupação foram incluídos, com o objetivo de manter a representatividade da população brasileira. As informações sobre o consumo de alimentos foram obtidas por recordatório de 24 horas durante sete dias na semana, sendo as análises feitas com ênfase na ingestão de vitaminas A, C e E, selênio e zinco.Houve baixo consumo em relação aos valores recomendados pelas Dietary Reference Intakes (DRIs) de vitamina E em 99,7% dos indivíduos avaliados, vitamina A em 92,4% e vitamina C em 85,1%. Os pesquisadores observaram variações de ingestão entre as diferentes regiões, o que pode refletir nos hábitos culturais.
“Os resultados do presente estudo demonstram que a média do consumo de vitamina A e E foi inferior aos valores de referência, independentemente do sexo, idade, cor da pele, situação econômica, estado nutricional e região do país”, ressaltam os pesquisadores.“Estes resultados devem levar ao desenvolvimento de políticas públicas que incentivem estratégias educacionais para melhorar a ingestão de micronutrientes, que são essenciais para a saúde e prevenção de doenças crônicas”, concluem.
O objetivo do estudo foi avaliar o perfil de consumo dos principais antioxidantes da dieta em uma amostra representativa da população adulta brasileira e discutir as principais consequências da baixa ingestão desses micronutrientes na saúde.
Fonte Nutritotal
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