São cada vez mais freqüentes notícias, dados, pesquisas que revelam estatísticas alarmantes sobre a obesidade e demais patologias em pessoas cada vez mais jovens não só no mundo, mas especificamente no Brasil.
De um lado trata-se de uma mídia impactante, influente e objetiva que traz nas capas das revistas, em manchetes de sites, programas de TV, várias matérias que explicam sobre dietas, alimentação saudável, os alimentos “do momento”, hábitos saudáveis. De outro lado, uma população que assiste, lê e sabe de todas essas notícias mas não as coloca em prática, ou melhor, não se conscientiza nem incorpora essas informações tão importantes que devem continuar sendo disseminadas, no dia a dia de sua vida e de sua família.
Por isso, informação não é o que falta. O que falta sim é conscientização da sociedade sobre o índice de aparecimento de doenças seríssimas em pessoas cada vez mais jovens. Falar de diabetes, hipertensão, colesterol alto, arteroesclerose, sempre foi se referindo aos adultos, sintomas de pessoas na faixa dos 50 anos para cima. Mas, infelizmente, na época em que estamos uma recente análise de um órgão ligado à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo revela que estas doenças tidas como “de adultos” anteciparam-se em 20anos para as crianças!! Extremamente preocupante por vários aspectos. Primeiro porque essas crianças terão seu crescimento e desenvolvimento comprometido, podendo ocasionar importantes disfunções físicas e mentais. Segundo, porque terão bem mais probabilidades de se tornarem adultos doentes e gerarem filhos menos saudáveis.
De um lado trata-se de uma mídia impactante, influente e objetiva que traz nas capas das revistas, em manchetes de sites, programas de TV, várias matérias que explicam sobre dietas, alimentação saudável, os alimentos “do momento”, hábitos saudáveis. De outro lado, uma população que assiste, lê e sabe de todas essas notícias mas não as coloca em prática, ou melhor, não se conscientiza nem incorpora essas informações tão importantes que devem continuar sendo disseminadas, no dia a dia de sua vida e de sua família.
Por isso, informação não é o que falta. O que falta sim é conscientização da sociedade sobre o índice de aparecimento de doenças seríssimas em pessoas cada vez mais jovens. Falar de diabetes, hipertensão, colesterol alto, arteroesclerose, sempre foi se referindo aos adultos, sintomas de pessoas na faixa dos 50 anos para cima. Mas, infelizmente, na época em que estamos uma recente análise de um órgão ligado à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo revela que estas doenças tidas como “de adultos” anteciparam-se em 20anos para as crianças!! Extremamente preocupante por vários aspectos. Primeiro porque essas crianças terão seu crescimento e desenvolvimento comprometido, podendo ocasionar importantes disfunções físicas e mentais. Segundo, porque terão bem mais probabilidades de se tornarem adultos doentes e gerarem filhos menos saudáveis.
O aumento no consumo de alimentos ricos em açúcares simples e gorduras (saturadas, trans), com alta densidade energética, a falta de consumo de vegetais, frutas, sementes, tubérculos, cereais, e a diminuição da prática de exercícios físicos, são os principais fatores relacionados ao meio ambiente.
De acordo com dados do IBGE, cerca de 10% das crianças e adolescentes brasileiros possui sobrepeso e 7,3% sofre de obesidade. Só no Brasil, hoje, a cada dez crianças, três têm obesidade. E, por aqui, o crescimento do problema é devastador: em 20 anos a taxa subiu 240%!!!
O excesso de colesterol não é uma exclusividade dos adultos.
Uma recente pesquisa em julho de 2009 sobre a incidência da substância na população infantil foi realizada pelo Frischmann Aisengart / DASA foram analisados 3 grupos de crianças totalizando 878 crianças. Grupo de crianças até 5 anos, de 5 a 10 anos e de 10 a 15 anos. Resultado: 48% delas apresentavam níveis elevados de colesterol.
A escola e o ambiente familiar são cenários essenciais que devem ser mudados em relação a hábitos alimentares, tipo de vida e atividade física. Na escola é importante o papel de conscientização porque ao menos uma refeição do dia é feita neste local, assim, é viável um papel educativo.
No ambiente familiar, a responsabilidade é ainda maior, pois a participação da família é quem condiciona, cria e ensina os hábitos alimentares a criança. Hoje em dia, muito se vê a dedicação dos pais ao trabalho e a manutenção da casa, deixando a educação alimentar em segundo plano assim, dá lugar às comidas prontas, industrializadas que, consequentemente, são mais calóricas, ricas em sódio, gorduras e açúcares. E, ainda dentro do contexto de responsabilidade familiar, vale destacar o incentivo dos pais à atividade física. Esta não se pode dizer que exige custo financeiro, pois há inúmeros locais e programas de organizações que se colocam a frente deste incentivo.
A redução do comportamento sedentário, o aumento da atividade física e estimulando as crianças a adotarem uma dieta adequada é algo que deve ser trabalho em conjunto e comandado pelos pais, principalmente, pois é justamente na infância que grande parte das doenças adultas serão prevenidas.
2 comentários:
Que orgulho do seu blog...
adorei!!
adiciona o meu aiiii parçaaaaaaaaa
vou adicionar o seu no meu
bjo
te amo!
Orgulho de vc tbmmm!!! Vício de publicar as coisas, tem mta coisa legal pra falar né???! rs
Beijos, amo tbm ;)
Postar um comentário